O dia 26 de janeiro é o Dia Mundial Contra a Hanseniase. Por isso o mês de janeiro ganhou a cor roxa para conscientizar a sociedade sobre o combate a hanseníase, e dedicando à conscientização e luta no combate à hanseníase, doença infecciosa crônica causada pelo Mycobacterium leprae, bactéria que afeta a pele, os nervos periféricos, olhos e mucosa nasal. Na prática de conscientizar, informar e ajudar a compreender a evolução da hanseníase, os impactos do estigma, as académicas de Enfermagem da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio) realizaram uma ação na sala de espera da Clinica da Família (CF) Rinaldo De Lamare na manhã de 27 de janeiro de 2025.Sendo assim, os sintomas incluem manchas claras ou avermelhadas com alteração de sensibilidade, dormências e fraqueza muscular. Se não tratada precocemente, pode levar a incapacidades físicas permanentes.
Com isso, o Brasil ainda é responsável por cerca de 90% dos casos novos diagnosticados nas Américas, sendo o segundo país a diagnosticar mais casos no mundo. Em 2019 foram diagnosticados 27.864 casos novos, dos quais 1.545 foram em pessoas com menos de 15 anos.
Assim, carregando ainda mitos e estigma, a hanseníase está fortemente relacionada a condições econômicas, sociais e ambientais desfavoráveis. Sua alta endemicidade compromete a interrupção da cadeia de transmissão, tornando-se imprescindível a incorporação de ações estratégicas que visem garantir o atendimento integral às pessoas acometidas pela doença. Por isso, a campanha busca informar a população sobre os sinais e os sintomas da doença, como manchas na pele com perda de sensibilidade, dormência e fraqueza muscular, além de reforçar que o tratamento é gratuito e está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS).
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Fontes:
Fiocruz