Dia: 9 de junho de 2025

No dia 9 de junho, celebramos o Dia Nacional da Imunização, uma data importante para reforçar o valor das vacinas na proteção da nossa saúde. Desde 1973, com a criação do Programa Nacional de Imunizações (PNI), o Brasil tem avançado significativamente no combate a doenças como poliomielite, sarampo e rubéola. A imunização é uma das medidas mais eficazes e acessíveis da saúde pública, salvando vidas e prevenindo epidemias.Diante disso, o Programa Nacional de Imunizações (PNI) foi criado para garantir que todos os brasileiros tivessem acesso gratuito às vacinas, por meio de um calendário vacinal abrangente e campanhas regulares. Graças a esse esforço, doenças graves foram controladas ou até eliminadas em nosso país. Além disso, vacinar-se não protege apenas quem recebe a dose, mas ajuda a proteger toda a comunidade, especialmente os grupos mais vulneráveis, como bebês, idosos e pessoas com baixa imunidade.Dessa forma, neste Dia Nacional da Imunização, convidamos você e sua família a se informarem e se vacinarem. As Clínicas da Família estão de portas abertas, com profissionais capacitados e todas as vacinas do calendário nacional disponíveis. Verifique a unidade mais próxima da sua casa e aproveite para colocar sua caderneta em dia — é rápido, seguro e gratuito.Contudo, a imunização é um compromisso de todos com a saúde coletiva. Vamos combater juntos a desinformação e fortalecer o nosso Sistema Único de Saúde (SUS). Vacinar é um ato de cuidado, solidariedade e responsabilidade. Procure a Clínica da Família mais próxima e faça a sua parte!

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Fonte:

Gov.br

No dia 6 de junho, a Clínica da Família Maria do Socorro Silva e Souza recebeu a ilustre visita do pesquisador argentino Martín Horacio Sabignoso, consultor da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). A visita teve como principal objetivo conhecer de forma mais aprofundada a estrutura, o funcionamento e as práticas desenvolvidas na Clínica da Família (CF) e na Atenção Primária à Saúde (APS), bem como compreender o papel desempenhado pela rede de atenção à saúde no Município do Rio de Janeiro.Dessa forma, durante sua permanência na Clínica da Família Maria do Socorro Silva e Souza, o pesquisador teve a oportunidade de acompanhar de perto as atividades realizadas pelos residentes de enfermagem Michele e Catarina, além dos preceptores vinculados ao Programa de Residência em Enfermagem de Família e Comunidade (PREFC).  Entretanto, a gerente da Clínica da Família Maria do Socorro Silva e Souza Fabiana Brito apresentou toda a Unidade e no contato com as equipes de saúde da Família (eSF), pôde observar a atuação integrada e territorializada da enfermagem, compreendendo as estratégias utilizadas para a abordagem das famílias, o fortalecimento do vínculo com a população, a coordenação do cuidado e as diversas competências profissionais mobilizadas no cotidiano da Unidade.Contudo, a visita de Martín Sabignoso representa um reconhecimento da importância dos modelos de Atenção Primária à Saúde (APS) praticados na cidade do Rio de Janeiro e reforça o potencial das experiências locais como referência para o desenvolvimento de políticas públicas em saúde em nível internacional.

 

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Fontes:

Carteira de Serviços da Atenção Primária

O racismo estrutural no Brasil manifesta-se de forma especialmente aguda na área da saúde, impactando diretamente os índices de morbimortalidade da população negra. Diante desse cenário, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), em parceria com o Movimento Negro Unificado (MNU – RJ), desenvolveu ao longo de 2023 o curso Formação de Promotores Populares de Saúde Antirracista, com o objetivo de contribuir para a transformação dessa realidade por meio da educação popular em saúde. Nesse sentindo, como parte dessa iniciativa, na tarde do dia 6 de junho de 2025, foi realizada mais uma aula do curso no auditório da OTICS – Rio Rocinha, ministrada pela palestrante Stella. Durante o encontro, foram abordados temas centrais relacionados à luta antirracista na saúde, promovendo debates, reflexões e a construção coletiva de saberes voltados à equidade racial no cuidado e nas políticas públicas de saúde.Sendo assim, a proposta pedagógica do curso foi estruturada com base nos princípios da educação popular freiriana, integrando saberes científicos aos saberes populares. Os ciclos formativos são realizados em comunidades periféricas e favelas do Rio de Janeiro, com ênfase na participação ativa de moradores, lideranças comunitárias e agentes locais de saúde. As oficinas abordam temas fundamentais como racismo institucional e estrutural, saúde da população negra, direitos sexuais e reprodutivos, violência de Estado, o funcionamento e os princípios do Sistema Único de Saúde (SUS), além da promoção da participação social, entre outros.Portanto, a formação de promotores populares antirracistas representa um avanço no enfrentamento das desigualdades raciais no Sistema Único de Saúde (SUS), ao fortalecer a dimensão comunitária da saúde e valorizar saberes historicamente marginalizados. A atuação desses sujeitos, formados a partir da realidade local, evidencia o potencial das políticas públicas pautadas pelo diálogo entre Estado e sociedade civil. Além disso, o curso fortalece a concepção de saúde como direito humano, destacando o papel estratégico das favelas como territórios de resistência e produção de saber.Saiba mais na unidade de saúde mais próxima.

Fonte:

Fiocruz.br