A Clínica da Família Maria do Socorro organizou um verdadeiro trabalho em equipe onde todos os colaboradores da Unidade se envolveram. Incansavelmente por dias, resolveram o caso de uma usuária que vivia sozinha, em situação de extrema vulnerabilidade e sem rede de apoio familiar. Um trabalho que expressa importância da intersetorialidade como prática de gestão na Estratégia de Saúde da Família (ESF) permita o estabelecimento de espaços compartilhados de decisões entre instituições e diferentes atuem na produção da saúde e na formulação, implementação e acompanhamento de políticas públicas que possam ter impacto positivo sobre a população.


Essa experiência exitosa foi possível pela participação dos Agentes Comunitários de Saúde da equipe Rua 4, a enfermeira de família e comunidade Amanda Chagas, a médica de família e comunidade Mariana Franciscon, as técnicas de enfermagem Andrea, Milena e Carla. A gerente da CF Maria do Socorro Fabiana e a RT enfermeira de família e comunidade Ana Maria.

Importante a participação e o apoio da Gerência do Idoso da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro, o CREAS Maria Lina, o Núcleo Ampliado de Saúde da Família (NASF) e o Ministério Publico do Estado do Rio de Janeiro.
A Usuária foi encaminhada para um Abrigo da Prefeitura onde será acompanhada e terá suporte e apoio de diversas linhas de cuidado.
A intersetorialidade fortalece e reúne conhecimentos, práticas e estruturas sociais e culturais entre diferentes setores, para que dialoguem e somem esforços na execução conjunta de ações que beneficiem o cidadão.













A visita domiciliar é uma forma de promover um ambiente familiar mais saudável, por meio de ações planejadas pelo profissional Enfermeiro juntamente com os Agentes Comunitários de Saúde (ACS), fazendo com que as ações de cuidado e promoção a saúde se tornem parte do cotidiano das famílias, lembrando-se de adequar as propostas de cuidado às famílias à realidade socioeconômica das mesmas, bem como o contexto em que vivem.







