Autor: OTICS-RIO ROCINHA

O câncer do colo do útero representa um relevante problema de saúde pública. Sua principal forma de prevenção é o exame citopatológico, conhecido como exame preventivo ou Papanicolau. Nesse contexto, na manhã do dia 23 de setembro de 2025, no auditório da OTICS – Rio Rocinha, a enfermeira preceptora Ana Carolina abordou o tema e demonstrou a coleta do exame para acadêmicos de medicina da Universidade Veiga de Almeida (UVA).Dessa forma, a Atenção Primária à Saúde (APS), como porta de entrada do sistema de saúde, é o espaço ideal para o rastreamento, seguimento de casos, ações educativas e promoção do autocuidado. Por isso, é essencial que os acadêmicos de medicina adquiram, ainda na graduação, conhecimento técnico e científico sobre fatores de risco como infecções sexualmente transmissível (ISTs) início precoce da vida sexual e tabagismo e condutas adequadas no rastreamento e manejo da doença.Portanto, o domínio da coleta citopatológica e o entendimento das ações preventivas são responsabilidades fundamentais na formação médica voltada para a Atenção Primária à Saúde (APS), promovendo uma atuação mais eficaz na saúde pública.Saiba mais na unidade de saúde mais próxima.

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Gov.br

Pacientes restritos ao domicílio frequentemente apresentam condições clínicas complexas, múltiplas comorbidades e limitações funcionais, o que dificulta o acesso ao atendimento convencional em unidades de saúde. Nesse contexto, na manhã do dia 22 de setembro de 2025, no laboratório de informática da OTICS – Rio Rocinha, a preceptora enfermeira Luísa Neves conduziu a elaboração de um estudo de caso com os acadêmicos de medicina da Universidade Veiga de Almeida (UVA), com o objetivo de desenvolver um plano terapêutico singular para um paciente domiciliado.Sendo assim, a atividade permitiu aos estudantes sistematizar a coleta de dados clínicos, sociais e ambientais, além de promover uma reflexão crítica sobre estratégias terapêuticas individualizadas. O processo incluiu a identificação de necessidades específicas, avaliação de riscos, definição de metas e escolha de intervenções adequadas.Além disso, essa metodologia também favorece a integração com a realidade da Atenção Primária à Saúde (APS), reforçando a importância do cuidado longitudinal, do vínculo terapêutico e da atuação do profissional como facilitador do autocuidado e da qualidade de vida.Portanto, incorporar o estudo de caso clínico na formação médica, com foco no cuidado domiciliar, constitui uma estratégia pedagógica eficaz para desenvolver competências em Atenção Primária à Saúde (APS). Essa abordagem contribui para um atendimento mais resolutivo, humano e centrado nas necessidades da pessoa e da comunidade.Saiba mais na unidade de saúde mais próxima.

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Gov.br

A obesidade infantil é um dos maiores desafios de saúde pública do século XXI. No Brasil, dados do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN) indicam um aumento contínuo nos casos de sobrepeso e obesidade entre crianças nos últimos anos. Nesse contexto, na tarde do dia 19 de setembro de 2025, foi realizada uma ação em saúde no auditório da OTICS – Rio Rocinha sobre obesidade infantil. A ação teve foco especial nas crianças pertencentes a famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família (PBF) da Clínica da Família (CF) Rinaldo De Lamare, destacando o acompanhamento das medidas antropométricas como ferramenta de vigilância nutricional e de prevenção de agravos à saúde. A atividade contou com a participação de uma equipe multidisciplinar composta pela assistente social Alessandra, a psicóloga Sheila, as nutricionistas Raquel e Cristiane, e as enfermeiras Eduarda e Renata.Sendo assim, no âmbito da Atenção Primária à Saúde (APS), o combate à obesidade infantil deve ocorrer por meio de ações interdisciplinares, envolvendo médicos, enfermeiros, nutricionistas, profissionais de educação física e agentes comunitários de saúde.A Estratégia Saúde da Família (ESF) tem papel estratégico na identificação precoce de crianças com risco de sobrepeso, na promoção de práticas alimentares saudáveis e na articulação com escolas e outros setores da comunidade.Dessa forma, espaços construídos pelas equipes de Saúde da Família (eSF) para acompanhamento nutricional e antropométrico de beneficiários do Programa Bolsa Família (PBF), fortalece os vínculos, esclarece dúvidas e fomenta uma Atenção Primária à Saúde (APS) cada vez mais resolutiva e fundamental para a prevenção de doenças.

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Gov.br

O dia 19 de setembro marca o aniversário do Sistema Único de Saúde (SUS), um dos maiores sistemas públicos de saúde do mundo e um marco histórico na garantia do direito à saúde no Brasil. Criado pela Constituição de 1988, o Sistema Único de Saúde (SUS) tornou-se referência em universalidade e gratuidade, oferecendo desde consultas básicas até transplantes complexos, além de liderar campanhas de vacinação que são exemplo internacional.Dessa forma, ao longo de sua trajetória, o Sistema Único de Saúde (SUS) enfrentou desafios como subfinanciamento e sobrecarga de demanda, mas segue sendo pilar essencial para milhões de brasileiros. Durante a pandemia de COVID-19, sua importância foi ainda mais evidente, coordenando a maior campanha de vacinação da história do país e garantindo acesso igualitário aos imunizantes.Contudo, a Atenção Primária à Saúde (APS), que é a porta de entrada do Sistema Único de Saúde (SUS), os atributos do SUS ganham destaque em universalidade, integralidade, equidade e coordenação do cuidado. É nesse nível que se fortalecem os vínculos entre equipes de saúde e comunidades, garantindo prevenção de doenças, acompanhamento de condições crônicas e promoção de qualidade de vida, especialmente para as populações mais vulneráveis.Celebrar o aniversário do Sistema Único de Saúde (SUS) é reconhecer sua relevância social e reafirmar o compromisso de fortalecê-lo. Para o futuro, os desafios incluem ampliar o financiamento, investir em tecnologia e valorizar os profissionais de saúde. O SUS é mais do que um sistema: é um patrimônio da cidadania e precisa ser continuamente defendido e aprimorado.

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Gov.br

Afim de proporcionar uma vivência prática integrada ao conteúdo teórico, permitindo a compreensão na prática os princípios da Medicina de Família e Comunidade (MFC) e o funcionamento da Atenção Primária à Saúde (APS). Na tarde do dia 18 de setembro de 2025, o auditório da OTICS-Rio Rocinha recebeu uma importante aula teórico-prático voltada para os acadêmicos de medicina da Universidade Veiga de Almeida (UVA). A atividade contou com a participação da médica de Família e Comunidade, Dra. Mariana Raniza, que abordou a relevância da preceptoria no processo formativo dos futuros médicos.Dessa forma, durante o encontro os acadêmicos tiveram a oportunidade de vivenciar uma integração entre teoria e prática, um dos pilares da formação em Medicina de Família e Comunidade (MFC). Com destaque no que tange a preceptoria ser uma ferramenta essencial para consolidar o aprendizado, uma vez que aproxima os acadêmicos da realidade do Sistema Único de Saúde (SUS), permitindo que compreendam de forma concreta os desafios e potencialidades da Atenção Primária à Saúde (APS).Contudo, a preceptoria é um espaço de troca, onde o aluno não apenas aprende técnicas e protocolos, mas desenvolve raciocínio clínico, empatia e habilidades de comunicação com o paciente. É nesse cenário que se forma médicos mais humanos e preparados para atuar na rede pública.Diante disso, o a aula também reforçou a importância de parcerias entre universidades e as Unidades Básicas de Saúde (UBS), fortalecendo a integração ensino-serviço-comunidade. Para os acadêmicos, a experiência fomenta uma experiencia enriquecedora, permitindo observar a prática da medicina centrada na pessoa e o trabalho interdisciplinar que caracteriza a Atenção Primária à Saúde (APS).
Portanto, programas de preceptoria são fundamentais para o desenvolvimento de competências clínicas e para o fortalecimento da formação profissional voltada às necessidades da população. Onde a inserção precoce dos alunos no território e nas unidades de saúde contribui para maior engajamento social e melhor compreensão do seu papel na Atenção Primária à Saúde (APS) no Sistema de Único de Saúde.

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Scielo

Com o intuito de alinhar fluxos de trabalho e fortalecer a integração entre a formação acadêmica e a prática assistencial, aconteceu na manhã do dia 18 de setembro de 2025 uma reunião entre os preceptores e residentes do Programa de Residência em Enfermagem de Família e Comunidade (PREFC) e os gestores do Centro Municipal de Saúde Dr. Albert Sabin.Dessa forma, o encontro teve como objetivo principal promover uma troca de experiências entre a equipe gestora e os residentes, além de discutir estratégias para aprimorar o atendimento à população e otimizar os processos internos da unidade. Assim, reuniões como essa são fundamentais para garantir que a formação dos residentes esteja alinhada às necessidades do território e aos princípios da Atenção Primária à Saúde (APS).Contudo, durante a reunião os gestores do CMS Dr. Albert Sabin destacaram os benefícios de envolver os residentes na construção de soluções para os desafios da unidade. Com trocas potentes que fomentam e fortalece o protagonismo dos residentes e amplia o olhar crítico sobre a organização dos serviços de saúde, gerando resultados positivos para usuários e profissionais.Portanto, o alinhamento discutido reforça o compromisso do CMS Dr. Albert Sabin com a educação permanente em saúde e com a consolidação de uma Atenção Primária à Saúde (APS) resolutiva, participativa e centrada no usuário.

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Gov.br

Com o intuito de construir um Mapa Vivo de Tuberculose (TB) e visualizar de forma georreferenciada os casos de tuberculose (TB) no território, permitindo identificar áreas de maior concentração da doença e, com isso, planejar ações mais estratégicas de busca ativa de sintomáticos respiratórios, otimizar recursos da equipe de Saúde da Família (eSF) e fortalecer o diagnóstico precoce e o controle da transmissão. Na tarde do 17 de setembro de 2025, o Laboratório de Informática da OTICS-Rio Rocinha aconteceu o primeiro encontro da Oficina para a Confecção do Mapa Vivo da Tuberculose (TB). Utilizando a ferramenta Google Earth Pro, a iniciativa reuniu a enfermeira Juliana Capilupi, a residente do Programa de Residência em Enfermagem de Família e Comunidade (PREFC) Raisa Kettrup, além dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) das equipes de Saúde da Família (eSF) Canal e Campo Esperança.Sendo assim, o encontro marcou o início da construção de um instrumento inovador para a vigilância em saúde na na Clínica da Família Rinaldo De Lamare. O mapa vivo permitirá o mapeamento georreferenciado dos casos de tuberculose (TB) e a identificação de áreas prioritárias para a busca ativa de sintomáticos respiratórios, fortalecendo as estratégias de prevenção, diagnóstico precoce e acompanhamento dos pacientes.Diante disso, a proposta é que o recurso se torne um instrumento de monitoramento contínuo, capaz de subsidiar decisões estratégicas, ampliar a efetividade das visitas domiciliares e otimizar o acompanhamento de casos, além de reforçar o papel do trabalho coletivo entre profissionais de saúde e comunidade. Além do que, o uso do Google Earth Pro vai permitir visualizar de forma dinâmica os pontos críticos da doença e, assim, planejar ações mais direcionadas e efetivas. Logo, a construção coletiva do mapa, com a participação dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS), é essencial para garantir que o instrumento reflita a realidade do território.Para os profissionais presentes, o encontro foi um momento de aprendizado e integração, reforçando o compromisso da Atenção Primária em Saúde (APS) com o enfrentamento da tuberculose (TB). A expectativa é que o mapa vivo se torne uma potente ferramenta de planejamento e intervenção, contribuindo para reduzir a incidência e propagação da doença.Portanto, de acordo com o Ministério da Saúde (MS), a busca ativa é uma das principais estratégias para o controle da tuberculose (TB), pois permite identificar precocemente casos suspeitos e interromper a cadeia de transmissão da doença. Essa abordagem é reconhecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como fundamental para alcançar a meta de eliminação da tuberculose.

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Com o intuito de tornar a gestão da saúde pública mais eficaz, ética e transparente, garantindo que as ações estejam realmente atendendo às necessidades da população. Na tarde do dia 17 de setembro de 2025, o Auditório do Centro Municipal de Saúde Píndaro de Carvalho Rodrigues foi palco da edição anual do Boletim Accountability do Centro Municipal de Saúde Rodolpho Perissé. O evento reuniu profissionais da CAP 2.1, gestores e representantes da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-Rio) em um encontro que destacou a importância da prestação de contas e da transparência na Atenção Primária à Saúde (APS).Diante disso, o Boletim Accountability é um momento crucial no calendário da unidade, pois coloca o gestor do Centro Municipal de Saúde (CMS) e a equipe de Saúde da Família (eSF) como protagonistas no compartilhamento de resultados, indicadores e metas alcançadas ao longo do ano. A apresentação permite que profissionais, gestores e usuários compreendam de forma clara o desempenho da unidade, as conquistas obtidas e os desafios que ainda precisam ser superados.Contudo, durante o encontro, foi reforçado que o Boletim Accountability vai além da simples divulgação de números pois trata-se de um compromisso ético com a sociedade, garantindo que o planejamento das ações de saúde seja baseado em dados concretos e que os recursos públicos sejam utilizados de forma eficiente e responsável. A participação ativa da equipe e dos representantes da SMS-Rio fortaleceu o caráter colaborativo do evento, incentivando a melhoria contínua dos serviços oferecidos.Portanto, ao dar visibilidade aos resultados e promover a corresponsabilização entre gestores, profissionais e comunidade, o Boletim Accountability se consolida como uma ferramenta estratégica para a construção de uma Atenção Primária à Saúde (APS) mais resolutiva, transparente e alinhada às necessidades da população.

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Com o intuito de garantir transparência, responsabilidade e participação social na gestão pública, visando garantir que a gestão da saúde seja ética, eficiente e focada nas necessidades reais da população, criando um ciclo de melhoria contínua. Na tarde do dia 17 de setembro de 2025, o Auditório da OTICS-Rio Rocinha foi palco do Boletim Accountability do Centro Municipal de Saúde Vila Canoas, um encontro que reuniu profissionais de saúde, gestores e representantes da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-Rio) e da Coordenadoria Geral de Atenção Primária em Saúde (CAP 2.1).Dessa forma, o evento teve como objetivo principal debater práticas de Accountability conceito que envolve a responsabilidade de gestores e equipes de Saúde da Família (eSF) em prestar contas de suas ações, garantindo transparência, participação social, projetar metas e qualidade na Atenção Primária à Saúde (APS).Diante disso, durante o encontro os profissionais ressaltaram a importância da adoção de mecanismos de monitoramento e avaliação contínua, que permitem à população acompanhar indicadores de saúde e entender o impacto das políticas públicas em seu território.Sendo assim, o Boletim Accountability  é fundamental para garantir que  práticas de cuidado nas equipes de Saúde da Família (eSF) tenham papel estratégico nesse processo, pois está na linha de frente do cuidado e consegue identificar rapidamente as necessidades do território alinhadas com os princípios de transparência e qualidade da Atenção Primária à Saúde (APS).Contudo, o Boletim Accountability na Atenção Primária à Saúde (APS) é essencial para fortalecer, fomentar e aprimorar o uso dos recursos públicos e garantir que o cuidado em saúde seja de fato centrado nas necessidades da comunidade. O Accountability não é apenas prestar contas, é um compromisso de corresponsabilidade com a população, tornando os resultados acessíveis e transparentes, fortalecendo a confiança da comunidade no Sistema Único de Saúde (SUS) garantindo melhores cuidados ofertados.Portanto, o encontro foi considerado um passo importante para ampliar a cultura de responsabilidade e corresponsabilização entre gestores, profissionais de saúde e usuários, fortalecendo a Atenção Primária à Saúde (APS) como porta de entrada preferencial do Sistema Único de Saúde (SUS).

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Com o intuito de promover troca de experiências e fortalecer a qualificação da Atenção Primária à Saúde (APS) por meio do compartilhamento de boas práticas, protocolos e ferramentas de cuidado. Na tarde do dia 17 de setembro de 2025, no Laboratório de Informática da OTICS -Rio Rocinha, recebemos a visita da coordenadora do Programa de Residência em Enfermagem de Família e Comunidade, Tsiiary Duarte, onde foi recebida pela enfermeira responsável técnica (RT) Luísa Neves, da Clínica da Família Rinaldo De Lamare.Dessa forma, durante a visita Tsiiary pôde acompanhar o teórico prático das residentes do Programa Multiprofissional de Atenção Básica da FIOCRUZ de Brasília que estão atuando na CF Rinaldo De Lamare. Durante o teórico prático, puderam conhecer os espaços da OTICS-Rio Rocinha, instalada dentro da própria clínica, e pôde se aprofundar no funcionamento dos serviços da rede de Atenção Primária em Saúde (APS) do município do Rio de Janeiro.Diante disso, foram apresentados ferramentas estratégicas como o prontuário eletrônico utilizado nas unidades de saúde do Rio, além do portal da SUBPAV com destaque para os protocolos voltados à gestante de alto risco e outras linhas de cuidado que organizam a assistência prestada à população.Contudo, momentos como esse são importantes para o intercâmbio de experiências entre diferentes cidades e programas de residência. A troca de saberes fortalece a qualificação dos profissionais e contribui para aprimorar a assistência em todo o país.
Portanto, integração entre teoria e prática é essencial para o fortalecimento da Atenção Primária à Saúde (APS), pois permite que os profissionais de saúde desenvolvam competências técnicas e relacionais alinhadas às necessidades reais da população. A vivência prática nos cenários de cuidado, aliada ao embasamento teórico, favorece a tomada de decisões mais seguras, a aplicação de protocolos clínicos e a construção de um raciocínio crítico-reflexivo. Essa articulação promove a formação de profissionais mais preparados para lidar com a complexidade do território, fortalecendo a resolutividade da Atenção Primária à saúde (APS) e garantindo um cuidado integral, humanizado e baseado em evidências.

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Fonte:
Gov.br