Autor: OTICS-RIO ROCINHA

O Programa Saúde na Escola (PSE) é uma política pública intersetorial instituída no Brasil em 2007, com o objetivo de promover ações de prevenção, promoção e atenção à saúde de crianças, adolescentes e jovens no ambiente escolar. A iniciativa visa fortalecer os vínculos entre as redes de saúde e educação, contribuindo para o desenvolvimento integral dos estudantes. Nesse contexto, na tarde do dia 27 de junho de 2025, a Clínica da Família (CF) Maria do Socorro Silva e Souza realizou uma ação do Programa Saúde na Escola (PSE) no CIEP Dr. Bento Rubião, com foco na saúde bucal. A atividade incluiu orientações sobre a importância da escovação correta dos dentes, avaliação da presença de cáries, além de outras ações educativas voltadas para os cuidados com a higiene oral.Sendo assim, a atuação das Clínicas da Família (CF) e dos Centros Municipais de Saúde (CMS) no Programa Saúde na Escola (PSE) permite a realização de ações como avaliação do estado nutricional, saúde bucal, atualização vacinal, saúde mental, prevenção de violência e promoção da cultura de paz. A presença das equipes de saúde no ambiente escolar fortalece o vínculo com a comunidade, amplia o acesso aos serviços de saúde e contribui para a identificação precoce de agravos.O Programa Saúde na Escola (PSE), quando executado de forma articulada pelas Clínicas da Família (CF) e dos Centros Municipais de Saúde (CMS), tem potencial para transformar realidades escolares e comunitárias, promovendo a saúde integral e o desenvolvimento de uma cultura de prevenção.Saiba mais na unidade de saúde mais próxima.
Fonte:

Gov.br

O curso de Formação de Promotores Populares de Saúde Antirracista, promovido pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em articulação com o Movimento Negro Unificado do Rio de Janeiro (MNU-RJ), representa um marco importante na consolidação de saberes populares, científicos e políticos voltados à superação das desigualdades históricas que marcam a sociedade brasileira. Nesse contexto, na tarde do dia 27 de junho no auditório da OTICS – Rio Rocinha, aconteceu mais uma aula do curso de Formação de Promotores de Saúde Antirracista. Os temas abordados sobre igualdade de gênero, combate à transfobia e justiça racial, ministrado pela mobilizadora social Grécia Valente e a assistente social Suely Rodrigues com narrativas que se entrelaçam nas lutas por equidade no campo da saúde pública.Sendo assim, a plena igualdade de gênero ainda não foi alcançada devido à interseção entre sexismo e racismo, que impacta de forma mais intensa as mulheres negras, refletindo-se na sobrecarga de trabalho, exclusão dos espaços de poder e desigualdade salarial. No campo da saúde, essa desigualdade se manifesta na alta taxa de mortalidade materna.Contudo, a garantia de direitos para pessoas trans é igualmente essencial, especialmente diante da violência, da exclusão social e da falta de acolhimento adequado no sistema de saúde. Para promover a equidade, é fundamental integrar a justiça racial às demais lutas sociais, por meio de políticas reparatórias, distribuição equitativa de recursos, formação antirracista de profissionais e fortalecimento dos movimentos negros.Portanto, promover saúde é também promover dignidade, justiça e vida plena para todos os corpos, em sua diversidade. O compromisso com a igualdade de gênero, o combate à transfobia e a luta por justiça racial são, portanto, inseparáveis da construção de um Sistema Única de Saúde (SUS) verdadeiramente universal, equitativo e antirracista.

 

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Fonte:

Agencia Fiocruz

Na tarde do dia 26 de junho de 2025, foi realizada a reunião geral no Centro Municipal de Saúde (CMS) Dr. Albert Sabin. O encontro contou com a participação de profissionais de todas as equipes, incluindo médicos, enfermeiros, agentes comunitários de saúde (ACS), técnicos de enfermagem, profissionais de apoio, além da coordenação da unidade.Sendo assim, o principal objetivo da reunião foi fortalecer a integração entre as equipes e alinhar as ações estratégicas para os próximos meses, com ênfase nas metas de atenção primária. Entre os temas discutidos, destacou-se a tuberculose, uma das doenças de maior relevância epidemiológica no território.A reunião reforçou a importância do diagnóstico precoce e do acompanhamento adequado dos casos, especialmente em áreas de maior vulnerabilidade social. Também foi destacada a necessidade de capacitação contínua da equipe, atualização dos fluxos de atendimento e realização de ações educativas nas salas de espera, escolas e espaços comunitários.

 

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Fontes:

Gov.br

A anemia falciforme é uma hemoglobinopatia hereditária que incide, predominantemente, sobre a população negra no Brasil, trazendo impactos significativos para a qualidade de vida das pessoas afetadas. Diante desse cenário, na manhã do dia 27 de junho de 2025, o Centro Municipal de Saúde (CMS) Dr. Albert Sabin promoveu uma atividade educativa na sala de espera da unidade, utilizando esse espaço como uma estratégia para a disseminação de informações sobre a doença. A iniciativa teve como principal objetivo ampliar o conhecimento da comunidade, envolvendo pacientes, familiares e acompanhantes, e, assim, fortalecer o cuidado compartilhado no enfrentamento e na convivência com a anemia falciforme.Sendo assim, a abordagem da anemia falciforme na atenção primária deve ser multiprofissional e centrada na pessoa. A equipe de saúde da família (eSF) desempenha um papel crucial na vigilância dos sintomas, na promoção de imunizações, no suporte psicossocial e no encaminhamento adequado aos serviços de referência quando necessário. Ações educativas realizadas na sala de espera podem reforçar a importância do uso contínuo de medicamentos, o comparecimento regular às consultas e a adoção de hábitos de vida saudáveis.Portanto, utilizar a sala de espera como um espaço de educação permanente em saúde, especialmente em temas como a anemia falciforme, potencializa o cuidado ofertado pelas Clínicas da Família (CF) e os Centros Municipais de Saúde (CMS). Essa estratégia fortalece a relação entre profissionais e usuários, promove a autonomia dos pacientes e contribui para o enfrentamento das desigualdades em saúde, sobretudo nas comunidades mais vulneráveis.Saiba mais na unidade de saúde mais próxima.

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Iamspe

O Programa Saúde na Escola (PSE), instituído em 2007 por meio do Decreto nº 6.286, é uma estratégia intersetorial dos Ministérios da Saúde e da Educação que tem como objetivo promover saúde entre os estudantes da rede pública de ensino. Nesse contexto, na tarde do dia 24 de junho de 2025, o Centro Municipal de Saúde (CMS) Dr. Albert Sabin realizou uma ação do Programa Saúde na Escola (PSE) na Creche Maria Maria, localizada em sua área de abrangência. Durante a atividade, foram desenvolvidas ações voltadas para a saúde bucal, com ênfase na escovação correta dos dentes e nos cuidados essenciais para a manutenção da saúde bucal das crianças.Sendo assim, as Clínicas das Família (CF) e os Centros Municipais de Saúde (CMS) desempenha papel essencial na operacionalização do O Programa Saúde na Escola (PSE), uma vez que sua estrutura multidisciplinar permite o desenvolvimento de ações educativas, rastreamento de agravos e encaminhamentos para atendimento especializado, quando necessário. As equipes de saúde da família, compostas por médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, agentes comunitários de saúde (ACS), dentistas, entre outros profissionais, são responsáveis por planejar e executar atividades em parceria com as escolas.Portanto, a integração entre o Programa Saúde na Escola (PSE) e as Clínicas das Família (CF) e os Centros Municipais de Saúde (CMS) configura-se como uma prática importante no campo da Atenção Primária à Saúde (APS). Essa articulação permite o desenvolvimento de ações que ultrapassam os muros das unidades de saúde, fortalecendo o vínculo com a comunidade escolar e contribuindo para a formação de uma cultura de promoção da saúde e prevenção de agravos desde a infância.Saiba mais na unidade de saúde mais próxima.
Fonte:

Gov.br

O Diabetes mellitus é uma doença crônica caracterizada por hiperglicemia persistente, resultante de deficiências na produção ou ação da insulina. Trata-se de um dos principais problemas de saúde pública no Brasil e no mundo, com impactos significativos na qualidade de vida da população e nos sistemas de saúde. Diante desse cenário, o Dia Nacional da Diabetes, celebrado em 26 de junho, surge como uma iniciativa relevante para fomentar ações de conscientização, prevenção e promoção da saúde.Sendo assim, o Dia Nacional da Diabetes tem como principal objetivo mobilizar a sociedade civil, profissionais da saúde e gestores públicos em torno da prevenção, do diagnóstico precoce e do controle da doença. A data é marcada por atividades educativas, mutirões de testes de glicemia, palestras e campanhas midiáticas que visam informar a população sobre fatores de risco, sintomas e formas de tratamento.Portanto, O Dia Nacional da Diabetes, representa uma estratégia relevante na promoção da saúde pública, ao proporcionar um espaço de reflexão e ação sobre uma enfermidade crônica de alta prevalência. O fortalecimento de ações de educação em saúde, vigilância epidemiológica e acesso ao tratamento são medidas imprescindíveis para o enfrentamento do diabetes no Brasil. A continuidade e ampliação das campanhas alusivas à data são fundamentais para a construção de uma sociedade mais consciente, informada e saudável.Saiba mais na unidade de saúde mais próxima.

A integralidade do cuidado depende da atuação conjunta da equipe multiprofissional, com destaque para enfermeiros e agentes comunitários de saúde (ACS), cujas funções se complementam no acompanhamento das famílias e no planejamento das ações locais. Nesse contexto, na tarde do dia 26 de junho de 2025, foi realizado a reunião para alinhamentos de fluxos entre enfermeiros e agentes comunitários de saúde (ACS) da Clínica da Família (CF) Rinaldo De Lamare no auditório da OTIS – Rio Rocinha.Contudo, o foco principal visa a melhoria da comunicação interna, a padronização dos encaminhamentos e o aprimoramento das estratégias de acolhimento, visita domiciliar e monitoramento dos grupos prioritários, como gestantes, hipertensos, diabéticos e pessoas em situação de vulnerabilidade.Sendo assim, foram debatidos os principais desafios enfrentados no cotidiano das equipes, incluindo a sobrecarga de demandas espontâneas, a fragmentação na comunicação entre os agentes comunitários de saúde (ACS) e os enfermeiros.Diante disso, além da dificuldade na sistematização dos registros no prontuário eletrônico. Como resultado, foram construídas propostas coletivas, como a implementação de protocolos padronizados de fluxo, o fortalecimento das reuniões semanais de equipe e a definição clara de responsabilidades no processo de cuidado.Portanto, esse tipo de reunião constitui uma estratégia para o aprimoramento da gestão do cuidado na Atenção Primária à Saúde (APS), pois promove a escuta qualificada entre os profissionais, amplia a coesão da equipe e favorece a resolutividade das ações em saúde. Além disso, contribui diretamente para a qualificação do processo de trabalho e para a efetivação dos princípios do Sistema Único de Saúde (SUS), especialmente a integralidade, a equidade e a territorialização da atenção.Saiba mais na unidade de saúde mais próxima.

A pandemia de COVID-19 impôs desafios significativos ao sistema de saúde, especialmente no cuidado a populações vulneráveis, como os idosos acamados. Este grupo, em particular, enfrenta riscos ainda maiores devido à limitação de mobilidade, presença de múltiplas comorbidades e necessidade de cuidados contínuos. Diante desse cenário, na tarde de 24 de junho de 2025, a Equipe de Saúde da Família (eSF) 199, vinculada ao Centro Municipal de Saúde (CMS) Dr. Albert Sabin, realizou uma ação de vacinação domiciliar contra a COVID-19. A iniciativa teve como objetivo principal imunizar idosos acamados e restritos ao domicílio, residentes na área de abrangência da unidade, garantindo o acesso seguro à vacinação e contribuindo para a proteção desse público prioritário.Sendo assim, as Clínicas da Família (CF) e os Centros Municipais de Saúde (CMS) desempenharam um papel essencial na vacinação dos idosos acamados. As equipes de Estratégia Saúde da Família (ESF) organizaram visitas domiciliares para garantir o acesso à vacina, respeitando os protocolos de segurança e os intervalos entre as doses.Portanto, garantir a vacinação contra a COVID-19 em idosos acamados e restritos ao lar não é apenas uma medida de saúde pública, mas também um imperativo ético, relacionado à equidade e ao direito à saúde. É necessário investir continuamente em estratégias de vigilância, busca ativa e educação em saúde para alcançar esse público com eficiência e humanidade.

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Fontes:

Prefeitura.Rio

 

A Comissão de Prontuário é um órgão técnico e multidisciplinar, de caráter permanente ou temporário, cujo principal objetivo é acompanhar e avaliar os registros clínicos realizados pelos profissionais da unidade, assegurando que estejam em conformidade com os preceitos éticos, legais e assistenciais. Nesse contexto, na manhã do dia 25 de junho de 2025, foi realizado a reunião da Comissão de Prontuário da Clínica da Família Rinaldo De Lamare, no laboratório de informática da Estação OTICS – Rio Rocinha. Na ocasião, foram atualizados e discutidos os cadastros dos usuários referentes ao pré-natal, tuberculose e crianças menores de 1 ano.Sendo assim, a efetividade dessas ações depende de uma atuação articulada entre profissionais de saúde — médicos, enfermeiros, agentes comunitários de saúde, técnicos de enfermagem e equipes de apoio. Reuniões de equipe, prontuário eletrônico atualizado e ações intersetoriais potencializam a identificação de vulnerabilidades e a oferta de cuidado oportuno e contínuo. Além disso, a Comissão tem papel fundamental na promoção do uso ético e seguro das informações em saúde, resguardando os princípios da confidencialidade e do sigilo profissional, conforme previsto na Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).Em suma, a Comissão de Prontuário representa uma estratégia de governança clínica e institucional que fortalece os pilares da atenção primária. Sua atuação sistemática contribui para a melhoria dos processos de trabalho, a valorização da prática profissional e a garantia de um cuidado mais seguro, eficiente e centrado nas necessidades dos usuários.Saiba mais na unidade de saúde mais próxima.

A Atenção Primária à Saúde (APS) é reconhecida como a porta de entrada preferencial do Sistema Único de Saúde (SUS), estruturando-se a partir da organização das ações de saúde nos territórios. A territorialização possibilita um conhecimento aprofundado sobre as condições de vida da população, os determinantes sociais da saúde e as redes de cuidado presentes em cada localidade. Nesse contexto, no dia 24 de junho de 2025, foi realizado um encontro no Laboratório de Informática da OTICS-Rio Rocinha com a participação dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) das equipes de Saúde da Família (eSF) da Clínica da Família Maria do Socorro Silva e Souza. A atividade contou com a presença de Eduardo Queirolo, responsável pelo georreferenciamento da Divisão de Informação, Controle e Avaliação (DICA) da Coordenadoria Geral de Atenção Primária da Área Programática 2.1 (CAP-2.1).Nesse sentido, a atividade teve como objetivo atualizar o território, conforme suas respectivas áreas de atuação junto aos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) no uso do programa Google Earth Pro, integrando os recursos técnicos da ferramenta de georreferenciamento aos conhecimentos práticos dos agentes sobre a Atenção Primária à Saúde (APS).Contudo, a proposta visou à elaboração colaborativa das demarcações das microáreas de atuação de cada profissional, promovendo maior precisão e efetividade no planejamento e na organização das ações em saúde.Desse modo, as oficinas de territorialização configuram-se como instrumentos estratégicos para o fortalecimento da Atenção Primária à Saúde (APS) nas Clínicas da Família (CF) e nos Centros Municipais de Saúde (CMS). Ao promoverem a articulação entre o planejamento em saúde e as particularidades de cada território, essas oficinas contribuem para uma atenção mais resolutiva, humanizada e alinhada às reais necessidades da população.

 

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Fontes:

EPSJV.Fiocruz