O Colegiado Gestor é uma instância de caráter deliberativo e consultivo na Clínica da Família (CF) e nos Centros Municipais de Saúde (CMS), com a finalidade de promover a gestão participativa e o fortalecimento do controle social no âmbito da Atenção Primária à Saúde (APS). Nesse contexto, na manhã do dia 27 de agosto de 2025, na sala de reunião da OTICS – Rio Rocinha, foi realizado o encontro do Colegiado Gestor da Clínica da Família Rinaldo De Lamare e foram discutidas estratégias para melhorar da qualidade dos serviços ofertados à população.
Sendo assim, o Colegiado Gestor é composto por representantes das equipes multiprofissional, da gestão da unidade e da comunidade, assegurando a participação equitativa dos diferentes segmentos envolvidos. As reuniões ocorrem periodicamente, e suas deliberações e encaminhamentos são registrados e acompanhados para garantir a efetividade das ações propostas.
Portanto, a implementação e o funcionamento adequado do Colegiado Gestor contribuem para o aperfeiçoamento da gestão das unidades de saúde, promovendo a escuta qualificada, a transparência das ações e o fortalecimento do vínculo entre profissionais de saúde e usuários.
Saiba mais na unidade de saúde mais próxima.
Fonte:

















A oficina foi conduzida por Eduardo Queirolo, responsável pelo georreferenciamento da Divisão de Informação, Controle e Avaliação (DICA), vinculada à Coordenadoria Geral de Atenção Primária da Área Programática 2.1 (CAP 2.1). Utilizando o software Google Earth Pro, os participantes puderam revisar e redefinir as microáreas que compõem a cobertura das equipes de Saúde da Família (eSF) da CF Rinaldo De Lamare, com base em dados populacionais e experiências territoriais dos profissionais que atuam diretamente no território.
Dessa forma, a oficina teve como objetivo fortalecer o planejamento das ações de saúde, garantindo uma maior integração entre as equipes de Saúde da Família (eSF) e a comunidade. A territorialização é uma ferramenta essencial para o aprimoramento da Atenção Primária à Saúde (APS), pois possibilita compreender melhor as necessidades locais, identificar áreas prioritárias e organizar a oferta de serviços de forma mais eficiente.
Contudo, a oficina de territorialização também promove trocas de experiências entre os profissionais e reforça a importância do trabalho coletivo e intersetorial na construção de estratégias voltadas para a promoção da saúde e qualidade de vida da população.
Portanto, a Oficina de Territorialização é fundamental para que as equipes possam fortalecer os princípios do Sistema Único de Saúde (SUS), como a universalidade, integralidade e equidade, além de aproximar os serviços da realidade vivida pelos moradores das comunidades. Com a manutenção do conhecimento territorial, as equipes de Saúde da Família (eSF) podem construir linhas de cuidado mais adequadas à realidade local, contribuindo para a redução das iniquidades em saúde.












