Afim de proporcionar uma vivência prática integrada ao conteúdo teórico, permitindo a compreensão na prática os princípios da Medicina de Família e Comunidade (MFC) e o funcionamento da Atenção Primária à Saúde (APS). Na tarde do dia 18 de setembro de 2025, o auditório da OTICS-Rio Rocinha recebeu uma importante aula teórico-prático voltada para os acadêmicos de medicina da Universidade Veiga de Almeida (UVA). A atividade contou com a participação da médica de Família e Comunidade, Dra. Mariana Raniza, que abordou a relevância da preceptoria no processo formativo dos futuros médicos.
Dessa forma, durante o encontro os acadêmicos tiveram a oportunidade de vivenciar uma integração entre teoria e prática, um dos pilares da formação em Medicina de Família e Comunidade (MFC). Com destaque no que tange a preceptoria ser uma ferramenta essencial para consolidar o aprendizado, uma vez que aproxima os acadêmicos da realidade do Sistema Único de Saúde (SUS), permitindo que compreendam de forma concreta os desafios e potencialidades da Atenção Primária à Saúde (APS).
Contudo, a preceptoria é um espaço de troca, onde o aluno não apenas aprende técnicas e protocolos, mas desenvolve raciocínio clínico, empatia e habilidades de comunicação com o paciente. É nesse cenário que se forma médicos mais humanos e preparados para atuar na rede pública.
Diante disso, o a aula também reforçou a importância de parcerias entre universidades e as Unidades Básicas de Saúde (UBS), fortalecendo a integração ensino-serviço-comunidade. Para os acadêmicos, a experiência fomenta uma experiencia enriquecedora, permitindo observar a prática da medicina centrada na pessoa e o trabalho interdisciplinar que caracteriza a Atenção Primária à Saúde (APS).
Portanto, programas de preceptoria são fundamentais para o desenvolvimento de competências clínicas e para o fortalecimento da formação profissional voltada às necessidades da população. Onde a inserção precoce dos alunos no território e nas unidades de saúde contribui para maior engajamento social e melhor compreensão do seu papel na Atenção Primária à Saúde (APS) no Sistema de Único de Saúde.
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Fonte:
Scielo