A presença de acadêmicos de medicina nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) constitui elemento relevante para a integração entre a formação universitária e a prática na Atenção Primária à Saúde (APS). Em consonância com esse propósito, foi realizada, na manhã de 5 de setembro de 2025, atividade no laboratório de informática da OTICS – Rio Rocinha, com foco no aprofundamento de conhecimentos relacionados à tuberculose e às pessoas vivendo com HIV (PVHIV). A atividade foi conduzida pela médica preceptora Juliana, que orientou estudantes de Medicina da Universidade Veiga de Almeida (UVA) por meio da análise de estudos de casos clínicos, promovendo discussões interativas e contextualizadas.
Sendo assim, nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), os acadêmicos têm a oportunidade de desenvolver habilidades clínicas, comunicação interpessoal, trabalho em equipe e compreensão do território e dos determinantes sociais da saúde. Esse contato direto com a realidade das comunidades favorece uma formação mais humanizada, crítica e alinhada com os princípios do Sistema Único de Saúde (SUS), como a integralidade, a equidade e a universalidade.
Por fim, essa vivência nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) influencia positivamente a escolha de muitos futuros médicos em seguir carreira na Atenção Primária à Saúde (APS), ajudando a suprir uma das maiores demandas do sistema de saúde brasileiro: profissionais comprometidos com o cuidado contínuo e comunitário.
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Fonte:
Gov.br