Academia Carioca e Grupo HiperDia sob Controle – CMS Dr Albert Sabin

Com o intuito de promover o acompanhamento sistemático e a promoção da saúde de pessoas com hipertensão arterial e diabetes mellitus, condições crônicas que requerem cuidados contínuos. Na manhã do dia 4 de novembro de 2025, o Centro Municipal de Saúde Dr. Albert Sabin realizou mais uma edição do Grupo de HiperDia sobre Controle, reunindo usuários acompanhados pelas equipes de Saúde da família (eSF) da unidade e pela Academia Carioca. A atividade teve como foco o acompanhamento de pessoas com hipertensão arterial sistêmica e diabetes mellitus, duas condições crônicas que exigem atenção contínua e ações de prevenção.Durante o encontro, os participantes realizaram avaliações de glicemia capilar, verificação da pressão arterial sistêmica e avaliações antropométricas, etapas essenciais para o monitoramento dos indicadores de saúde e para o acompanhamento individualizado de cada usuário. Essas avaliações permitem identificar alterações precocemente e ajustar, junto à equipe multiprofissional, o plano de cuidado e as orientações necessárias para o controle das doenças.Dessa forma, os grupos de HiperDia desempenham um papel fundamental na Atenção Primária à Saúde (APS), pois fortalecem o vínculo entre os usuários e os profissionais, promovendo a educação em saúde, o autocuidado e a adesão ao tratamento. Além disso, representam um espaço de acolhimento e troca de experiências, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida dos participantes.Contudo, a realização periódica desses encontros é essencial no contexto do Sistema Único de Saúde (SUS), uma vez que reforça a importância da promoção da saúde e da prevenção de complicações associadas ao descontrole da glicemia e da pressão arterial. O controle adequado desses níveis é determinante para reduzir riscos de eventos cardiovasculares, renais e metabólicos, garantindo uma vida mais saudável e ativa aos usuários.Diante disso, ações como o Grupo de HiperDia, o CMS Dr. Albert Sabin reafirma o compromisso da Atenção Primária à Saúde (APS) com o cuidado integral, contínuo e humanizado, valorizando a participação ativa da comunidade na construção de hábitos saudáveis e no fortalecimento da saúde coletiva.

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Fonte: Cadernos de Atenção Básica, n° 36

Atividade sobre Diagnóstico Situacional com Acadêmicos de Medicina – CF Rinaldo De Lamare

Na tarde do dia 03 de novembro de 2025, os acadêmicos do curso de Medicina da Universidade Veiga de Almeida (UVA) participaram de uma atividade prática sobre Diagnóstico Situacional, conduzida pela enfermeira preceptora Luísa Neves, na sala de espera da Clínica da Família Rinaldo De Lamare. Durante a atividade, os estudantes tiveram a oportunidade de dialogar com os usuários da unidade, compreendendo de forma mais próxima as necessidades, percepções e desafios enfrentados pela comunidade no acesso aos serviços de saúde. Essa vivência proporcionou uma importante troca de saberes entre os futuros profissionais e a população assistida.No contexto da Atenção Primária à Saúde (APS) e do Sistema Único de Saúde (SUS), o diagnóstico situacional é um instrumento fundamental de análise e planejamento, que permite identificar as condições de saúde da população, os determinantes sociais que as influenciam e os recursos disponíveis no território. Por meio dele, as equipes de Saúde da Família (eSF) conseguem planejar ações mais eficazes e voltadas às reais necessidades da comunidade, fortalecendo a integralidade e a equidade do cuidado.Para os acadêmicos, a experiência representou um momento de aprendizado prático e reflexivo, essencial para a formação médica voltada à realidade do Sistema Único de Saúde (SUS). Através da observação e da escuta ativa, os alunos puderam compreender que um bom diagnóstico situacional vai além dos dados epidemiológicos e envolve também o reconhecimento de fatores sociais, econômicos e culturais que impactam a saúde da população.Dessa forma, entre os principais aspectos do diagnóstico situacional aos quais os estudantes devem se atentar estão perfil demográfico e epidemiológico da área adstrita; condições socioeconômicas e habitacionais da população; acesso e utilização dos serviços de saúde; percepção dos usuários sobre a qualidade do atendimento e identificação de vulnerabilidades e grupos prioritários. Contudo, essas atividades fomentam a formação acadêmica e aproxima cada vez mais da prática em saúde coletiva, contribuindo para a construção de profissionais conscientes do seu papel social e comprometidos com os princípios do SUS.

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Fonte: Carteira de Serviços da Atenção Primária