Dia: 25 de setembro de 2025

Na manhã do dia 25 de setembro de 2025, a Equipe de Saúde da Família (eSF) Canal, vinculada a Clínica da Família Rinaldo De Lamare, realizou uma importante ação de promoção em saúde no auditório do Adolescentro Paulo Freire, localizado no Centro de Cidadania Rinaldo De Lamare. A atividade contou com a participação das residentes do Programa de Residência em Enfermagem em Saúde da Família e Comunidade (PREFC), que conduziram a realização de testes de pé diabético entre os usuários presentes.Dessa forma, o exame de pé diabético é uma prática essencial no cuidado às pessoas com diabetes, pois permite identificar precocemente alterações de sensibilidade, circulação e presença de lesões que podem evoluir para complicações graves, como úlceras e até amputações. Durante a avaliação, são utilizados instrumentos como monofilamentos e diapasões, que ajudam a verificar a sensibilidade tátil e vibratória dos pés, além da inspeção clínica para observar sinais de ressecamento, fissuras, micoses ou deformidades.Diante disso, o público-alvo dessa ação são pessoas com diagnóstico de diabetes, principalmente aquelas acompanhadas na Atenção Primária à Saúde (APS), já que o acompanhamento regular e preventivo é determinante para reduzir riscos e promover qualidade de vida.Contudo, iniciativas como essa fortalecem o papel da Atenção Primária à Saúde (APS) na prevenção de agravos, ampliam o acesso ao cuidado e reforçam a importância da educação em saúde, estimulando os usuários a manter hábitos de autocuidado e vigilância contínua de sua condição.

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Fonte:
Gov.br

O Brasil possui grande diversidade étnica, com mais de 300 povos originários e mais de 270 línguas, conforme dados da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), o que implica diferentes concepções de saúde. Na manhã do dia 25 de setembro de 2025, a médica preceptora Mariana Luiza ministrou uma aula sobre Saúde dos Povos Originários para estudantes de Medicina da Universidade Veiga de Almeida (UVA), no auditório da OTICS – Rio Rocinha. A aula enfatizou a importância da abordagem intercultural em saúde, que respeita os saberes da cultura dos Povos Originários.
Dessa forma, a Medicina de Família e Comunidade (MFC) é uma especialidade fundamentada nos princípios da Atenção Primária à Saúde (APS), como acessibilidade, continuidade do cuidado, integralidade e coordenação. Em contextos indígenas, essa prática requer competências adicionais, como comunicação intercultural, manejo de conflitos entre saberes distintos e adaptação clínica às realidades locais, além da atuação integrada com equipes multiprofissionais e lideranças comunitárias.
Por isso, é fundamental que os acadêmicos de medicina sejam expostos, desde a graduação, a contextos que promovam o conhecimento tradicional dos povos originários, o respeito à autonomia dos povos e a escuta ativa. A saúde dessa população deve ser encarada não como um conteúdo periférico, mas como componente essencial da formação em saúde coletiva.
Integrar a Saúde dos Povos Originários nos currículos de graduação em medicina fomenta uma exigência ética, política e técnica, especialmente para a formação em Medicina de Família e Comunidade (MFC). Formar profissionais capazes de atuar com respeito à diversidade cultural é um passo crucial para a construção de um Sistema Único de Saúde (SUS) mais inclusivo, equitativo e resolutivo.
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Fonte:
Gov.br

O Sistema de Regulação (SISREG) é uma ferramenta essencial para garantir o acesso justo e organizado aos serviços de média e alta complexidade no Sistema Único de Saúde (SUS). A correta utilização do sistema pelos profissionais da Atenção Primária à Saúde (APS) é fundamental para a efetividade da regulação e a integralidade do cuidado. Nesse sentindo, na tarde do dia 24 de setembro de 2025, foi realizado um treinamento no auditório da OTICS – Rio Rocinha, voltado aos médicos da Clínica da Família (CF) Rinaldo De Lamare. A atividade, conduzida por Ana Cristina Couto Pimentel, responsável pelo Núcleo Interno de Regulação (NIR) da Coordenadoria Geral de Atenção Primária da Área Programática 2.1 (CAP 2.1), abordou os critérios dos protocolos clínicos, o preenchimento adequado dos campos no Sistema de Regulação (SISREG) e a justificativa correta para os encaminhamentos.Sendo assim, a qualificação contínua dos profissionais contribui para reduzir erros, agilizar processos e aumentar a resolutividade, fortalecendo o papel da Atenção Primária à Saúde (APS) como organizadora do cuidado. Isso evita encaminhamentos desnecessários e promove uma atenção mais centrada no usuário.Assim, investir em educação permanente e suporte técnico no uso do SISREG é uma estratégia essencial para fortalecer a gestão do cuidado, promover uma rede mais integrada e garantir um atendimento mais humanizado e eficiente à população.Saiba mais na unidade de saúde mais próxima.

Fonte:
Subpav.org

O Setembro Amarelo é uma campanha nacional de conscientização sobre a prevenção do suicídio, nesse contexto, na tarde do dia 24 de setembro de 2025, os acadêmicos de Medicina da Universidade Veiga de Almeida (UVA) realizaram uma ação educativa na sala de espera da Clínica da Família (CF) Rinaldo De Lamare, abordando o tema da saúde mental.Desse modo, a atividade representou uma oportunidade de aplicar, em um cenário real, os conhecimentos teóricos, além de estimular o desenvolvimento de habilidades como comunicação empática, escuta ativa e atuação comunitária. A ação foi supervisionada pelas preceptoras Lívia Maria e Marcelle Motta, que acompanharam e orientaram os discentes ao longo da atividade.Sendo assim, na Atenção Primária à Saúde (APS), a sala de espera configura-se como um espaço estratégico dentro do cuidado integral ao usuário do Sistema Único de Saúde (SUS). Ao transformar o tempo de espera em um momento de diálogo e informação, promove-se o protagonismo do indivíduo no cuidado com sua saúde, alinhando-se aos princípios da integralidade, equidade e participação social que fundamentam o Sistema Único de Saúde (SUS).Nesse sentido, a presença dos acadêmicos contribuiu para a construção de um ambiente acolhedor e participativo, reforçando o papel da Atenção Primária à Saúde (APS) como espaço privilegiado para a promoção da saúde mental, a prevenção do suicídio, a busca por rede de apoio conforme os objetivos do Setembro Amarelo.Saiba mais na unidade de saúde mais próxima.

Fonte:
Gov.br