Treinamento Básico de Combate e Prevenção a Incêndios – CF Maria do Socorro Silva e Souza

Com o objetivo de promover um ambiente de trabalho mais seguro para profissionais e usuários, no dia 23 de julho de 2025, aconteceu um Treinamento Básico de Combate e Prevenção a Incêndios na Clínica da Família Maria do Socorro Silva e Souza, voltado para os colaboradores da unidade. A capacitação foi conduzida por um Técnico em Segurança do Trabalho da Organização Social Instituto Gnosis e teve como foco o desenvolvimento de habilidades essenciais para prevenir e agir em situações de emergência relacionadas ao fogo.A iniciativa está alinhada à Norma Regulamentadora nº 23 (NR-23), do Ministério do Trabalho, que orienta sobre a proteção contra incêndios nos ambientes de trabalho, além de seguir recomendações técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), como a NBR 9077, que trata das saídas de emergência, e a NBR 12693, referente ao uso de extintores de incêndio.Dessa forma, durante o treinamento, os profissionais da Clínica da Família Maria do Socorro Silva e Souza receberam orientações sobre: Identificação de áreas de risco dentro da unidade; localização e uso correto de extintores e hidrantes; sinalização de emergência e iluminação adequada; procedimentos de evacuação em caso de incêndio; funcionamento e importância de portas corta-fogo e rotas de fuga.Contudo, além do conteúdo teórico, o curso incluiu momentos práticos que permitiram aos participantes simular ações de evacuação e utilizar os equipamentos de combate ao fogo de maneira segura e eficiente. Os colaboradores também puderam esclarecer dúvidas sobre situações específicas do cotidiano da unidade, contribuindo para uma maior conscientização coletiva sobre a importância da prevenção.

Portanto, essa ação faz parte de uma estratégia contínua de segurança e saúde no trabalho nas unidades da Atenção Primária à Saúde (APS), conforme estabelece a Portaria nº 3.214/1978 e a Lei nº 6.514/1977, que regulamentam as condições de trabalho seguras e saudáveis no Brasil. Garantir que todos os profissionais estejam preparados para agir em situações emergenciais é fundamental para a proteção da vida e do patrimônio, além de assegurar a continuidade do atendimento à população.

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Fonte:
Gov.br

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3ª Oficina de Territorialização 2025 – CMS Dr. Albert Sabin

Com o objetivo de atualizar o território de atuação por meio de ferramentas de georreferenciamento, na tarde do dia 23 de julho, o Laboratório de Informática da OTICS – Rio Rocinha realizou a 3ª Oficina de Territorialização 2025, com a Equipe de Saúde da Família (eSF) Cesário, do Centro Municipal de Saúde (CMS) Dr. Albert Sabin. O encontro reuniu profissionais da saúde, entre eles Agentes Comunitários de Saúde (ACS), médico e enfermeiro da equipe.A 3ª Oficina de Territorialização 2025 foi conduzida por Eduardo Queirolo, responsável pelo georreferenciamento da Divisão de Informação, Controle e Avaliação (DICA), vinculada à Coordenadoria Geral de Atenção Primária da Área Programática 2.1 (CAP 2.1). Utilizando o software Google Earth Pro, os participantes puderam revisar e redefinir as microáreas que compõem a cobertura da equipe de Saúde da Família (eSF) Cesário, com base em dados populacionais e experiências territoriais dos profissionais que atuam diretamente no território.Dessa forma, a atualização do território é um processo essencial para garantir que o cuidado em saúde chegue de forma mais adequada e resolutiva a quem realmente precisa. A territorialização, no contexto da Estratégia Saúde da Família (ESF), representa muito mais do que delimitar áreas geográficas. Trata-se de um processo técnico e político de análise do território, que permite compreender as necessidades sociais, epidemiológicas e demográficas da população assistida, contribuindo diretamente para o planejamento das ações de saúde.Contudo, Oficina de Territorialização é fundamental para que as equipes possam fortalecer os princípios do Sistema Único de Saúde (SUS), como a universalidade, integralidade e equidade, além de aproximar os serviços da realidade vivida pelos moradores das comunidades. Com a manutenção do conhecimento territorial, as equipes de Saúde da Família (eSF) podem construir linhas de cuidado mais adequadas à realidade local, contribuindo para a redução das iniquidades em saúde.Diante disso, a atividade reforça a importância da Atenção Primária à Saúde (APS) como porta de entrada do Sistema de Único de Saúde SUS), destacando o papel estratégico das Unidades Básicas de Saúde (UBS), Clínicas da Família e Centros Municipais de Saúde (CMS) na transformação das condições de vida e saúde da população.

 

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Fonte:

Ministério da Saúde: Territorialização na Atenção Básica em Saúde

Atenção Primária: equilibrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia

Reunião de Equipe – Equipe Canal – CF Rinaldo De Lamare

Com o intuito de alinhar os fluxos e fazer a manutenção dos processos de trabalho, as reuniões de equipe nas Clínicas da Família (CF) e nos Centros Municipais de Saúde (CMS) representam um dispositivo estratégico essencial para a organização e qualificação do processo de trabalho na Atenção Primária à Saúde (APS). Nesse sentido, na tarde do dia 23 de julho de 2025, foi realizada, na Clínica da Família Rinaldo De Lamare, a reunião da Equipe de Saúde da Família (eSF) Canal, vinculada a unidade. Durante o encontro, foram abordados temas relevantes para o fortalecimento da prática assistencial, como o planejamento conjunto das ações em saúde, a discussão de casos clínicos, a análise de indicadores, resolutivas e devolutivas de estratégias de cuidado e o alinhamento das intervenções com as necessidades identificadas no território.No âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), tais encontros cumprem um papel estratégico ao promoverem a articulação entre os diferentes profissionais envolvidos no cuidado, favorecendo o trabalho interdisciplinar, a resolutividade das ações e a integralidade e fortalecimento da Atenção Primária à Saúde (APS).Sendo assim, as reuniões auxiliam na identificação precoce de riscos, elaboração de planos terapêuticos compartilhados e acompanhamento de pacientes com condições crônicas ou em situação de vulnerabilidade. Além disso, funcionam como espaços de escuta e apoio institucional, favorecendo o acolhimento entre os profissionais e a construção de um ambiente colaborativo.Assim, o fortalecimento e a sistematização das reuniões de equipe nas Clínicas da Família (CF) e dos Centros Municipais de Saúde (CMS) devem ser entendidos como parte integrante das estratégias de qualificação da Atenção Primária à Saúde (APS). Ao fomentar o planejamento participativo e a corresponsabilização entre os profissionais, essas reuniões contribuem significativamente para a consolidação de um modelo de cuidado mais equânime, acessível, resolutivo e humanizado, em consonância com os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS).

 

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Fontes:
Gov.br