O termo “pé diabético” abrange diversas complicações nos membros inferiores de pessoas com diabetes, como neuropatia, problemas vasculares, infecções e alterações ortopédicas. Nesse sentido, no dia 10 de maio de 2025, foi realizada uma ação no auditório da OTICS – Rio Rocinha com o Grupo de Pé Diabético na Clínica da Família (CF) Rinaldo de Lamare, ministrada pelos profissionais de saúde da unidade com o objetivo de orientar sobre os cuidados preventivos. Destacou-se a importância da atenção precoce para evitar feridas de difícil cicatrização e infecções.Com isso, o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece tratamento integral ao indivíduo com diabetes e pé diabético. O tratamento visa a estabilização dos principais fatores de risco associados ao desenvolvimento de complicações decorrentes do diabetes. No que se refere especificamente ao pé diabético, são providenciadas medidas para tratar o diabetes e estabilizar ou corrigir, quando possível, os quadros de neuropatia e doença vascular periférica, as alterações da pele, as deformidades e a dor neuropática.
Portanto, para o tratamento das feridas, são recomendados: medicamentos de uso tópico (diretamente nas feridas); a troca periódica de curativos; a limpeza das feridas; o desbridamento (retirada de tecido morto da ferida) e o combate a infecções por bactérias e fungos.
Sendo assim, um exame simples, realizado na Unidade Básica de Saúde do bairro, previne complicações graves, protege a mobilidade, preserva a autonomia — e, muitas vezes, salvar vidas.
Quem vive com diabetes sabe que os pés são termômetros silenciosos da saúde. A perda de sensibilidade, as alterações na pele, pequenas feridas que podem se transformar em grandes problemas. Tudo isso pode evoluir rapidamente se não for detectado a tempo.
Saiba mais na unidade de saúde mais próxima.
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