Vacinação de Acamados e Restritos ao Lar – CF Maria do Socorro

A vacinação representa uma das mais eficazes estratégias de saúde pública na prevenção de doenças infecciosas, especialmente entre populações vulneráveis. No caso da influenza — uma infecção respiratória aguda de alta transmissibilidade e potencial gravidade —, a imunização anual é fundamental para a redução de hospitalizações, complicações clínicas e mortalidade, sobretudo entre idosos e pessoas com mobilidade reduzida. Nesse contexto, na manhã do dia 10 de maio de 2025, profissionais de saúde da Clínica da Família (CF) Maria do Socorro realizaram uma ação de vacinação domiciliar contra a influenza, atendendo usuários acamados e restritos ao lar, residentes na área de abrangência da unidade.Sendo assim, a vacinação de pacientes acamados exige planejamento logístico cuidadoso, incluindo transporte adequado dos imunobiológicos, conservação em caixas térmicas com controle de temperatura, organização de rotas e coordenação entre os profissionais da saúde da família.Por fim, iniciativas como essa reforçam o princípio da equidade no Sistema Único de Saúde (SUS), ao priorizar intervenções direcionadas aos segmentos mais vulneráveis da população. Investir na vacinação domiciliar é, portanto, investir na qualidade de vida e na dignidade dos idosos e acamados, assegurando-lhes acesso efetivo às ações preventivas de saúde.Saiba mais na unidade de saúde mais próxima.

Fonte:

Gov.br

Grupo de Pé Diabético – CF Rinaldo de Lamare

O termo “pé diabético” abrange diversas complicações nos membros inferiores de pessoas com diabetes, como neuropatia, problemas vasculares, infecções e alterações ortopédicas. Nesse sentido, no dia 10 de maio de 2025, foi realizada uma ação no auditório da OTICS – Rio Rocinha com o Grupo de Pé Diabético na Clínica da Família (CF) Rinaldo de Lamare, ministrada pelos profissionais de saúde da unidade com o objetivo de orientar sobre os cuidados preventivos. Destacou-se a importância da atenção precoce para evitar feridas de difícil cicatrização e infecções.Com isso, o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece tratamento integral ao indivíduo com diabetes e pé diabético. O tratamento visa a estabilização dos principais fatores de risco associados ao desenvolvimento de complicações decorrentes do diabetes. No que se refere especificamente ao pé diabético, são providenciadas medidas para tratar o diabetes e estabilizar ou corrigir, quando possível, os quadros de neuropatia e doença vascular periférica, as alterações da pele, as deformidades e a dor neuropática.Portanto, para o tratamento das feridas, são recomendados: medicamentos de uso tópico (diretamente nas feridas); a troca periódica de curativos; a limpeza das feridas; o desbridamento (retirada de tecido morto da ferida) e o combate a infecções por bactérias e fungos.Sendo assim, um exame simples, realizado na Unidade Básica de Saúde do bairro, previne complicações graves, protege a mobilidade, preserva a autonomia — e, muitas vezes, salvar vidas.
Quem vive com diabetes sabe que os pés são termômetros silenciosos da saúde. A perda de sensibilidade, as alterações na pele, pequenas feridas que podem se transformar em grandes problemas. Tudo isso pode evoluir rapidamente se não for detectado a tempo.

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Fonte:

Gov.br