PBL (Aprendizagem Baseada em Problemas) dos R2 de Medicina – CF Maria do Socorro

A PBL (Problem-Based Learning – Aprendizagem Baseada em Problemas) configura-se como uma metodologia ativa de ensino que se destaca pela utilização de situações-problema reais ou simuladas como ponto de partida para o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem. Nessa perspectiva, no período vespertino do dia 7 de maio de 2025, na Clínica da Família (CF) Maria do Socorro, foi conduzida uma sessão de PBL pelo preceptor, direcionada aos médicos residentes do Programa de Residência em Medicina de Família e Comunidade (PRMFC), com foco no tema “sangramento uterino anormal”.Sendo assim, a importância da PBL reside no fato de que promove o desenvolvimento do pensamento crítico, da autonomia e da capacidade de resolução de problemas, ao mesmo tempo em que estimula a aprendizagem significativa. Além disso, favorece o trabalho colaborativo, a comunicação eficaz e a integração entre teoria e prática, aproximando o conhecimento acadêmico das demandas do mundo real.Em síntese, essa abordagem também contribui para o aumento da motivação dos estudantes e para a formação de competências essenciais ao exercício profissional, tornando-se especialmente relevante em contextos educacionais que buscam preparar o aluno para lidar com situações complexas e desafiadoras.Saiba mais na unidade de saúde mais próxima.

Fonte:

Teaching.cornell.edu

Grupo Saúde Reprodutiva – CF Rinaldo De Lamare

O planejamento reprodutivo, garantido pela Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM), é uma diretriz essencial da Atenção Primária à Saúde (APS). No Rio de Janeiro, essas ações são fortalecidas por equipes multidisciplinares nas Clínicas da Família (CF) e Centros Municipais de Saúde (CMS). Nesse contexto, na tarde dia 8 de maio de 2025, foi realizado um encontro no auditório da OTICS – Rio Rocinha com o Grupo de Saúde Reprodutiva da CF Rinaldo de Lamare, ministrado pelas enfermeiras residentes do Programa de Residência em Enfermagem da Família e Comunidade (PREFC), que promoveram atividades de educação em saúde abordando temas como contracepção, gestação, parto, pós-parto e prevenção de ISTs.Sendo assim, a implementação de grupos de planejamento reprodutivo tem se mostrado uma estratégia eficaz para ampliar o acesso à informação de qualidade, fortalecer a autonomia reprodutiva e incentivar o uso de métodos contraceptivos na rede pública. Formados por profissionais de saúde como enfermeiros, médicos, agentes comunitários e, às vezes, psicólogos ou assistentes sociais.Com isso, os grupos de saúde reprodutiva são espaços essenciais de cuidado, escuta e acolhimento, que fortalecem a cidadania reprodutiva e promovem a equidade em saúde. Sua efetividade depende da capacitação constante das equipes, da articulação com redes de apoio e do comprometimento institucional em ampliar o acesso aos serviços de saúde sexual e reprodutiva.

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Fonte:
Gov.br
Prefeitura.rio