Sala de Espera sobre Transtorno do Espectro Autista (TEA) – CMS Dr. Albert Sabin

Clínica da Família (CF) e os Centros Municipais de Saúde (CMS) têm um papel fundamental na promoção da saúde e no acolhimento das pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e suas famílias. Falar sobre autismo é uma forma de combater o preconceito, ampliar o conhecimento e fortalecer os vínculos entre a equipe de saúde e a comunidade. Sendo assim, na manhã do dia 15 de abril de 2025, os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) junto à Assistente Social, Luana, do Centro Municipal de Saúde (CMS) Dr. Albert Sabin realizou uma ação na sala de espera do CMS para conscientizar e orientar a população sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA).Com isso, a orientação às famílias é essencial. Muitas vezes, os pais percebem que algo está diferente no desenvolvimento da criança, mas não sabem a quem recorrer. Nesses casos, a escuta atenta, o acolhimento sem julgamentos e o apoio para os encaminhamentos corretos fazem toda a diferença. Quanto mais cedo for feito o diagnóstico, maiores são as chances de desenvolver estratégias para melhorar a qualidade de vida da criança.Portanto, é importante lembrar que pessoas com autismo têm direitos garantidos por lei, como o atendimento prioritário nos serviços de saúde, o acesso à educação inclusiva, acompanhamento especializado e, em alguns casos, benefícios sociais. As unidades de saúde podem ser uma ponte importante entre essas pessoas e os serviços que elas precisam acessar, e falar sobre autismo é promover respeito, inclusão e empatia. Cada pessoa com TEA é única e merece ser acolhida com dignidade e compreensão. A informação é o primeiro passo para o cuidado ver.

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Fonte:
Gov.br

Canal Teórico-prático com os Residentes de Medicina de Família e Comunidade – CF Maria do Socorro

A comunidade da Rocinha, localizada na Zona Sul do Rio de Janeiro, enfrenta desafios significativos relacionados à saúde pública, como alta densidade populacional, mobilidade interna e condições de infraestrutura desafiadoras. Nesse contexto, o Programa de Residência em Medicina de Família e Comunidade (PRMFC) desempenha um papel crucial na Estratégia Saúde da Família (ESF), oferecendo cuidados médicos contínuos e abrangentes à população local. Na manhã do dia 15 de abril de 2025, os residentes participaram de um canal teórico prático com o médico preceptor Lucas Viegas. Desde 2012, o Programa de Residência em Medicina de Família e Comunidade (PRMFC) da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-RJ) tem sido implementado em unidades de saúde da Rocinha, como a Clínica da Família Maria do Socorro Silva e Souza. Os residentes atuam diretamente nas Clínicas da Família e Centros Municipais de Saúde, participando de atendimentos médicos, visitas domiciliares, grupos educativos e reuniões de equipe, sob a supervisão de preceptores qualificados.Dessa forma, essa experiência permite que os residentes desenvolvam habilidades essenciais para lidar com as complexidades da saúde comunitária, como o atendimento a pacientes com doenças crônicas, gestantes, crianças e idosos, além de promover a integração entre os serviços de saúde e a comunidade.Contudo, a atuação dos residentes contribui para a melhoria da qualidade da Atenção Primária à Saúde (APS) na Rocinha. Estudos indicam que a presença de médicos de família tem impacto positivo na continuidade do cuidado e na satisfação dos usuários. Além disso, a presença desses profissionais facilita o acesso da população aos serviços de saúde, especialmente em uma comunidade caracterizada por intensa mobilidade populacional e desafios logísticos.Com isso, a contribuição dos residentes de Medicina de Família e Comunidade (MFC) na Estratégia Saúde da Família (ESF) da Rocinha é fundamental para oferecer cuidados médicos de qualidade, promover a saúde integral da população e fortalecer a relação entre os serviços de saúde e a comunidade. Investir na formação e valorização desses profissionais é crucial para enfrentar os desafios de saúde pública e melhorar a qualidade de vida na região.

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Fonte:
Arca – repositorio institucional da fiocruz

Programa Saúde na Escola (PSE) – CF Maria do Socorro – CIEP Doutor Bento Rubião

O Programa Saúde na Escola (PSE), uma política intersetorial dos setores da Saúde e da Educação, foi instituído pelo Decreto Presidencial nº 6.286, de 5 de dezembro de 2007. Essa iniciativa promove a articulação entre as políticas públicas de saúde e educação voltadas a crianças, adolescentes, jovens e adultos da rede pública, com o objetivo de garantir uma formação integral e a promoção da saúde. Na tarde do dia 11/04/2025, a equipe de Saúde da Família (eSF) da CF Maria do Socorro, esteve no CIEP Doutor Bento Rubião junto aos alunos com atividades do Programa Saúde na Escola (PSE).Contudo, a intersetorialidade entre as redes públicas de saúde, educação e demais redes sociais envolvidas no desenvolvimento das ações do Programa Saúde na Escola (PSE), vai além da simples oferta de serviços em um mesmo território. Ela busca criar condições para a sustentabilidade das ações por meio da conformação de redes de corresponsabilidade. A articulação entre as escolas e a Atenção Primária à Saúde (APS) constitui a base do programa, que representa uma estratégia de integração entre saúde e educação para o fortalecimento da cidadania e a qualificação das políticas públicas brasileiras.Diante disso, a responsabilidade da Atenção Primária em Saúde (APS) com o território e sua população é contínua, incluindo a comunidade escolar. A adesão ao Programa Saúde na Escola (PSE) é uma forma de sistematizar as intervenções destinadas a esse público no âmbito das redes públicas de saúde e educação. Tal adesão representa um compromisso assumido pelas Secretarias de Saúde e de Educação para garantir a atenção integral à saúde dos estudantes e sua formação completa, por meio de ações de promoção, prevenção e cuidado.Sendo assim, o monitoramento e a avaliação devem ser incorporados como práticas permanentes e culturais na implementação do Programa Saúde na Escola (PSE). Além de constituírem diretrizes do programa, essas práticas representam oportunidades valiosas para o aprimoramento das ações, pois permitem acompanhar os impactos no território e reorientar as intervenções quando necessário.Nesse contexto, há diversas possibilidades de monitoramento e avaliação no âmbito do PSE — desde o acompanhamento das ações realizadas por meio dos sistemas de informação em saúde até a realização de processos avaliativos mais complexos. Avaliar e monitorar as ações do Programa é reconhecer o valor das atividades desenvolvidas e legitimar os esforços dedicados à atenção à saúde dos estudantes.

 

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Fonte:
Gov.br