O Fevereiro Roxo é uma campanha de conscientização que ocorre anualmente no Brasil, com o objetivo de divulgar informações sobre doenças como Alzheimer, Lúpus e Fibromialgia. Essas condições, muitas vezes invisíveis, afetam a qualidade de vida das pessoas e demandam diagnóstico precoce, tratamentos adequados e compreensão social. A cor roxa é utilizada como símbolo, destacando a importância de reconhecer esses distúrbios e apoiar os pacientes no enfrentamento dos desafios que essas doenças impõem. Com isso em mente, o profissional de educação física do Programa Academia Carioca do Centro Municipal de Saúde (CMS) Dr. Albert Sabin, Ronaldo Ferreira junto dos os Agente Comunitário de Saúde (ACS) das equipes de Saúde da Família (eSF) da unidade se reuniram na manhã do dia 20 de fevereiro de 2025 junto dos alunos do programa para conscientização e promoção de boas praticas da saúde.O Alzheimer é uma doença neurodegenerativa que afeta as funções cognitivas, prejudicando a memória, o comportamento e a personalidade, e comprometendo as capacidades de trabalho e relações sociais. É a principal causa de demência, que envolve a perda de habilidades intelectuais e sociais. No Brasil, cerca de 6% das pessoas com mais de 60 anos têm Alzheimer, o que corresponde a aproximadamente 15 milhões de idosos, de acordo com a Associação Brasileira de Alzheimer (Abraz).
Já o Lúpus é uma doença crônica em que o corpo produz anticorpos em excesso, que acabam atacando órgãos e tecidos, como rins, pulmões, pele e articulações, causando inflamações. A forma mais grave e comum é o Lúpus Sistêmico (Les), que afeta cerca de 70% dos pacientes. Essa condição atinge principalmente mulheres, especialmente na idade fértil, com 9 em 10 pacientes sendo do sexo feminino.
E a Fibromialgia é uma condição que causa dores intensas nas articulações, músculos e tendões, além de cansaço excessivo, alterações no sono, ansiedade e depressão. A doença pode surgir após traumas físicos, psicológicos ou infecções, mas sua causa exata ainda é desconhecida. No Brasil, a Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR) estima que cerca de 3% da população seja afetada, e a maioria dos pacientes, de 7 a 9 a cada 10, são mulheres.
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Fonte:
Gov.br