A violência contra a mulher é um problema social que afeta mulheres em todo o mundo e se manifesta de várias formas, como física, psicológica, sexual, moral e patrimonial. Esse tipo de violência pode ocorrer em diferentes contextos, como dentro do ambiente familiar, no local de trabalho e até em espaços públicos. Com isso em mente, a assistente social da equipe multiprofissional na APS (e-Multi) da Clínica da Família (CF) Rinaldo de Lamare, Alexsandra Torres, reuniu, na tarde do dia 19 de fevereiro de 2025, no auditório da OTICS-Rio Rocinha, os profissionais da unidade de saúde para uma atualização sobre o acolhimento prestado em casos de Violência Contra a Mulher, com apoio de colaboradoras do Centro Especializado de Atendimento à Mulher (CEAM) Chiquinha Gonzaga.
A violência física envolve agressões diretas, como socos, chutes e outros tipos de agressão. Já a violência psicológica refere-se a comportamentos que visam destruir a autoestima da mulher, como ameaças, humilhações e isolamento. A violência sexual, por sua vez, inclui estupros e abusos sexuais. A violência moral ocorre quando a mulher é difamada ou desrespeitada, enquanto a violência patrimonial envolve o controle ou destruição de bens da vítima.
Essa violência pode causar sérios danos à saúde física e mental das mulheres, e tem repercussões em sua autonomia e qualidade de vida. A luta contra a violência de gênero envolve a criação de políticas públicas de proteção, conscientização da sociedade, apoio às vítimas e punição dos agressores. A legislação brasileira, como a Lei Maria da Penha, tem se empenhado em combater e prevenir esse tipo de violência, promovendo medidas de proteção e apoio às vítimas.
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Fonte:
CHIQUINHA GONZAGA
